sexta-feira, 29 de julho de 2011



"Não há arco-íris sem chuva" 
nenhuma frase me soa tão  verdadeira como essa...
Veja por quantas coisas passamos até nos sentirmos bem e felizes.
O quanto batalhamos para atribuir um verdadeiro valor a cada coisa e pessoa que passa por nossas vidas...
Por quanto sofrimento passamos, quantas decepções...para descobrir o amor.
Acredito que não exista amor que não doa, doí tudo, alma, coração, até na felicidade doí.
Mas é uma dor que compensa, compensa na segurança, na paz que nos é transmitida...
Tudo nessa vida é batalhado, o que não é...fica sempre um vazio, um "não" valor atribuído. E talvez seja por isso que muitos só valorizam o que perdem, porque só ai precisaram batalhar para (re)conquistar.
Aprendi que a dor é necessária para o amadurecimento do corpo, do espirito e do coração.

Por: Leh Dantas

quinta-feira, 14 de julho de 2011



Pensei em escrever, palavras bonitas
que pudessem transmitir toda minha alegria.
Alegria bonita, esperançosa, que não espera
nada em troca.
Pensei em escrever algo que transmitisse
a minha alma cantante, 
que flouresce feliz e radiante.
Tantas coisas pensei, e não consiguia escrever.
Pensei então em você.
E que Satisfação, várias palavras vieram
do meu coração.
_Palavras bonitas e verdadeiras?
_Sim são!
Não escreverei aqui, mas as mostrarei em cada canção,
Em cada dia, tarde e noite...
Escreverei aqui apenas, que só à você
a de pertencer meu coração.

(Lêh Dantas)

domingo, 3 de julho de 2011



Sou o nascer do sol que a cada dia se renova, sou o vai e volta
O voou de um pássaro que busca sua liberdade, a chegada de uma novidade
Sou o sim, o não, e muitas vezes um talvez,
Sou uma constante mudança, explosões de sentimentos, uma tela em branco
que vai sendo pintada a cada dia.
Sou a tristeza na dor, que mendiga um sorriso,
sou a alegria de um amor.
Eu sou um escritor, tecedor de sentimentos. Sou aquela melodia que
ao tocar te faz pensar em coisas boas.
Essa sou eu...Apenas um livro aberto, inacabado...
Uma interrogação, exclamação, uma reticências, mas jamais um ponto final.

(Leticia S. Dantas)